MEMÓRIAS SUBMERSAS: O RIO SARACURA E OS CURSOS D’ÁGUA DA AVENIDA PAULISTA

A atividade convida a uma reflexão crítica sobre o processo de canalização dos rios urbanos, mostrando como a urbanização moldou (e continua moldando) a paisagem, silenciando a natureza e rompendo vínculos com a ancestralidade dos territórios. Ao mesmo tempo, desperta a consciência sobre a presença viva dos rios “invisíveis” e provoca questionamentos sobre o futuro das águas nas cidades. Ao articular natureza, urbanização e memória, o roteiro chama o público a reconhecer o que a cidade tenta esquecer: seus rios, sua história e sua potência de reconexão. Foto: O Vale do Saracura, por Vincenzo Pastore, 1910 - Acervo do IMS