Cidade (instituições): Cachoeiro de Itapemirim

  • Ponto de Cultura Grupo ELA de Teatro

    Ponto de Cultura Grupo ELA de Teatro

    O Ponto de Cultura Grupo ELA de Teatro (Reconhecido pelo MINC), em funcionamento desde a sua criação em 1992, tem como objetivo também de documentar e salvaguardar a história da cultura cachoeirense, possibilitar novas experiências vividas no palco físico e no virtual, como ferramenta de cidadania cultural, educacional e social, estimular o desenvolvimento do pensamento crítico e viabilizar ações concretas de teatro, da cultura, da história e das artes, realizando intercâmbio entre os diversos públicos e profissionais do teatro e do audiovisual que enxergam a arte como uma ação de experiências e que transformam.

  • Arquivo Público Municipal de Cultura Sala “Evandro Moreira”

    Arquivo Público Municipal de Cultura Sala “Evandro Moreira”

    O Arquivo Público Municipal de Cultura Sala “Evandro Moreira” está sediado no primeiro piso do Centro Cultural Palácio Bernardino Monteiro – Cachoeiro de Itapemirim – ES, e tem como finalidade manter, preservar e divulgar o patrimônio que compõe o seu acervo, a gestão documental, a proteção e controle de documentos de arquivos, como instrumentos de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e tecnológico e como ferramenta de informação da história cachoeirense.

  • Casa de Cultura Roberto Carlos

    Casa de Cultura Roberto Carlos

    A Casa do Rei foi onde nasceu o cantor Roberto Carlos Braga em 19 de abril de 1941 e viveu com sua família até os treze anos de idade antes de sua partida para Niterói(RJ). Aqui os visitantes tem acesso a estrutura original da casa que compõe os cômodos onde fizeram parte da vida de um dos maiores cantores da Música Popular Brasileira, havendo diversos acervos originais como itens pertencentes aos membros familiares, esculturas, discos e dentre muitos outros objetos. Venha entrar nessa linha do tempo e descobrir essa incrível trajetória cheia de emoções!

  • Casa dos Braga

    Casa dos Braga

    Localizada na rua 25 de Março nº 184 na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, também conhecida por muitos como “Capital secreta”, encontra-se a Casa dos Braga. Esse Casarão do início do século passado foi onde viveu com sua família, um dos maiores cronistas brasileiros, Rubem Braga, junto a seu irmão o grande poeta cachoeirense Newton Braga. A Família Braga mudou-se para Cachoeiro em 1913, e foi de grande importância para o desenvolvimento da Cidade, dela saíram pioneiros que avançariam no processo da política, conquista de direitos, investimentos, comunicação e da cena intelectual, jovens que desbravariam os caminhos da “Atenas Capixaba”. Visando preservar a memória dessa família que contribuiu ativamente para construir o sentimento de bairrismo daquela geração e preservar esse amor por sua terra natal que Rubem demonstrava em suas crônicas, em 1987, a prefeitura de Cachoeiro realiza a compra da Casa e a tomba como Patrimônio Histórico Municipal. A partir daí a casa abrigou por 25 anos a biblioteca Pública Municipal da cidade. Em 2011 a Casa dos Braga foi tombada como Patrimônio Histórico Estadual, fazendo agora parte da rota dos Museus. Em 2016 foi restaurada trazendo toda a melhoria necessária para o Patrimônio e adequação ao uso do público em geral, suas instalações tornaram-se acessíveis, e foi reinaugurada ao público em 2017, a Casa agora se torna um Museu de Preservação de Memória da Família Braga Hoje a Casa guarda o acervo da família Braga. Fotos do Cel Francisco de Carvalho Braga e sua Esposa Dona Raquel, pais de Rubem Braga e Newton Braga, os livros da biblioteca pessoal de Rubem Braga doados por Roberto Seljan, filho de Rubem Braga e Zora Seljan, as máquinas de escrever, famosas olivettes, as quais trabalharam noites a fio nas mãos de Rubem, dando vida as mais belas crônicas, e muitas outras peças. O Museu conta também com duas exposições, a primeira “Minha cidade, minha casa” que dá a Casa dos Braga o tratamento de museu-casa: os cômodos destinados ao convívio familiar e social e a vivência íntima de seus antigos proprietários. Essa exposição conta com mobiliário e objetos originais da casa e da época. A segunda exposição, uma mostra “Rubem e seus amigos artistas” que traz representações do universo do cronista a partir do olhar de seus talentosos amigos. Nessa exposição contamos com peças como, o retrato de Rubem pintado por Portinari, o retrato de Rubem Pintado por Dorival Caymmi, desenhos de sua viagem pelo Espirito Santo com Carybé entre outras obras magníficas. Visitar a Casa dos Braga e viver uma bela experiência de voltar aos anos 30, se encantar com belos lustres de cobre e moveis de madeira com marchetaria, olhar pela janela e contemplar o belo pé de fruta pão, e compreender como ontem ainda nos ensina tanto hoje.

  • Museu Ferroviário Domingos Lage – Cachoeiro de Itapemirim

    Museu Ferroviário Domingos Lage – Cachoeiro de Itapemirim

    Por ter sido inaugurada ainda pela E. F. Sul do Espírito Santo, em 1903 a estação completou 115 anos de imponente existência, no ano de 2018. Esta estação ligou durante décadas o sul do Estado ao Rio de Janeiro e Vitória. Devido ao crescimento urbano do município, em 1995, a linha férrea foi retirada do centro da cidade, por onde passava uma via dividindo o trânsito com os carros e foi transferida para fora da área urbana, ficando apenas a estação como lembrança de um passado que trouxe para a região o progresso, em tempos onde o transporte de cargas era basicamente feito pelos trens. Localizada no Centro da cidade, ainda mantém as características originais da construção, sendo que em 03 de fevereiro de 2000 a Prefeitura de Cachoeiro recebeu da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) o termo de posse para uso exclusivo de um Centro Ferroviário Cultural, o que se tornou real em 05 de abril de 2002 com a Lei Municipal nº 5315. Em abril de 2004 passou a se chamar Museu Ferroviário Domingos Lage e teve suas finalidade e atribuições regulamentadas pela Lei Municipal nº 5975. Atualmente o espaço abriga um pequeno acervo das atividades ferroviárias do município no armazém 1 com registros fotográficos, documental, móveis e objetos sendo que a atração principal é um torno de fabricação inglesa datado de 1930, que era utilizado para construir peças de reposição da linha e para as locomotivas da época de ouro da ferrovia na região. No armazém 2 estamos abrigando o CIT (Centro de Informações ao Turista) e no 2º andar exposições, principalmente escolares e aulas de dança.