O Centro de Ciências da UEMG Passos, doravante designado CDC, é um órgão vinculado à Unidade Acadêmica
de Passos da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). O CDC é responsável por fomentar a difusão e
popularização da Ciência recebendo visitas de escolas e da comunidade em geral, além de promover uma
estrutura para pesquisa e ensino. O CDC possui espaços expositivos com acervo permanente e interativo nas
áreas de conhecimento da física, biologia e ciências da terra, além de um Museu de Coleções Biológicas
contendo coleções botânicas, entomológicas, zoológicas e de fósseis. Ademais, o CDC apresenta uma coleção
itinerante de kits de experimentos que podem ser emprestados para os professores instituições, como a
experimentoteca, matemoteca e blocos de montagem de robótica.
Temática da instituição: Ciências exatas, da terra, biológicas e da saúde
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Centro de Ciências e Museu de Coleções Biológicas – Universidade do Estado de Minas Gerais
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Museu da Escola de Enfermagem da UFBA Professora Haydée Guanais Dourado
A Escola de Enfermagem da UFBA foi criada pelo Decreto Lei 8.779 de 22 de janeiro de 1946, sendo a primeira Escola federal de formação profissional de enfermeiras do Norte e Nordeste do Brasil e a sexta no País. O Museu da EEUFBA foi inaugurado em 1997 como Núcleo de Memória, e em 2021, por decisão da Congregação da EEUFBA, foi renomeado como Museu da Escola de Enfermagem da UFBA Haydée Guanaes Dourado – homenagem à primeira diretora da EEUFBA. O acervo do Museu é composto por cerca de 3.254 objetos preservados, principalmente peças do mobiliário da década de 1950, utensílios domésticos, instrumentos de laboratórios, documentos gráficos, fotografias, quadros e objetos litúrgicos. Dentre os objetivos do Museu da EEUFBA destaca-se a preservação articulada com o processo de formação acadêmica, no que diz respeito ao uso deste espaço museológico vinculado ao processo de produção e difusão do conhecimento, como compete aos museus universitários. Para visitas presenciais ou virtuais, agende no e-mail: museuenf@ufba.br
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Museu de Zoologia da Universidade Estadual de Londrina
O Museu de Zoologia da Universidade Estadual de Londrina (MZUEL) pertence ao Departamento de Biologia Animal e Vegetal (BAV), do Centro de Ciências Biológicas e está localizado no campus da Universidade Estadual de Londrina, em Londrina, PR. O MZUEL teve início na década de 1980, como um projeto de extensão destinado a receber estudantes dos ensinos fundamental e médio, o que vem sendo realizado atualmente. O MZUEL conta com um acervo expressivo de peixes, anfíbios, répteis, aves, mamíferos e crustáceos, que também serve para a pesquisa e o ensino superior (graduação e pós-graduação).
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Museu de Diversidade Biológica
O Museu de Diversidade Biológica (MDBio) – áreas Zoologia e Botânica é uma instituição vinculada ao Instituto de Biologia da UNICAMP, a qual desenvolve atividades de pesquisa, ensino e extensão à comunidade. Atualmente, o MDBio abriga um acervo com cerca de 1 milhão de espécimes animais e mais de 200 mil exemplares de plantas, os quais são utilizados para diferentes tipos de pesquisas e estudos, por alunos e pesquisadores da própria UNICAMP e de outras instituições.
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Museu da história da topografia e cartografia Antonio Barreto Cutinho Neto
O Departamento de Engenharia Cartográfica da UFPE possui o Museu da História da Topografia e cartografia funcionando no Centro de Tecnologia e Geociências na Universidade Federal de Pernambuco (CTG – UFPE) com um acervo de aproximadamente 150 itens, entre equipamentos, acessórios e livros, com valiosas peças que ao longo dos séculos XIX e XX, serviram para a execução dos trabalhos práticos ligadas as ciências geodésicas. Algumas peças possuem mais de 200 anos: são esquadros de agrimensor, bússolas, teodolitos e trânsitos de todos os tipos, níveis, lunetas astronômicas, pranchetas de alidade, barômetros, etc.
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Museu de Ciências Morfológicas
O Museu de Ciências Morfológicas (MCM) é um museu do corpo humano “real”. Dentre os seus principais objetivos estão o de difundir o conhecimento da estrutura e do funcionamento do organismo humano, como forma de despertar consciência para a promoção da saúde e preservação da vida com qualidade. Com seu acervo peculiar, o MCM desenvolve atividades e projetos relacionados à educação formal e não formal, à pesquisa, divulgação e educação científica, à atualização de professores de Ciências e Biologia, além de programas de apoio à inclusão social e de pessoas com deficiência visual e outras necessidades educacionais especiais.
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Museu de Biologia – Universidade de Braília – MBio/Unb
O Museu de Biologia (MBio-UnB) da Universidade de Brasília (UnB) foi criado em 2021 e suas atividades começaram em janeiro de 2022 após a primeira seleção da equipe técnica. Dentre os objetivos e principais atividades desenvolvidas da recém criada instituição museológica estão: digitalização das informações dos acervos; gestão de risco das coleções; estruturação das equipes de trabalho; e elaboração e desenvolvimento dos projetos de exposições físicas e virtuais. O MBio-UnB é um museu universitário de ciência natural e está localizado no Campus Darcy Ribeiro dentro do Instituto de Ciências Biológicas (IB).
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Museu Observatório Astronômico da UFRGS
O Observatório Astronômico da UFRGS é o mais antigo do Brasil em funcionamento no prédio original, que é tombado pelo IPHAN. Concluída em 1908, essa edificação abriga hoje o Museu Observatório Astronômico e preserva um importante acervo histórico-científico relacionado às principais funções realizadas desde sua inauguração, como o serviço da hora certa. Além da visitação e outras ações educativas, também disponibiliza ao público atividades de observação do céu noturno.
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Museu Nacional – Universidade Federal do Rio de Janeiro
O Museu Nacional, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é a mais antiga instituição científica do Brasil. Fundado por Dom João VI em 6 de junho de 1818 sob a denominação de Museu Real, o museu foi inicialmente instalado no Campo de Santana e ainda no século XIX, notabilizou-se como o mais importante museu do seu gênero na América do Sul. Em 1892, o Museu foi transferido para o Paço de São Cristóvão, antiga moradia da família Real/Imperial, localizado no parque Quinta da Boa Vista, na Zona Norte do Rio de Janeiro. As atividades do Museu se intensificaram ao longo do século, reforçando sua política de intercâmbio científico internacional, de publicações e de cursos públicos. A instituição exerceu forte influência na sociedade brasileira, para além de sua atividade científica e educativa imediata Na noite de 2 de setembro de 2018, um incêndio de grandes proporções atingiu a sede do Museu Nacional, destruindo a quase totalidade do acervo em exposição, uma perda inestimável e incalculável para formação histórica e cultural não só do país mas do mundo. O Museu Nacional abrigava um vasto acervo com mais de 20 milhões de itens, englobando alguns dos mais relevantes registros da memória brasileira no campo das ciências naturais e antropológicas, bem como amplos e diversificados conjuntos de itens provenientes de diversas regiões do planeta, ou produzidos por povos e civilizações antigas. Ainda não foi possível mensurar em números as perdas com o incêndio, mas sabe-se que a maior parte do acervo localizado no palácio foi destruído. Formado ao longo de mais de dois séculos por meio de coletas, escavações, permutas, aquisições e doações, o acervo inclui coleções de antropologia, arqueologia, etnologia e etnografia, botânica, geologia, paleontologia e zoologia, além de bibliotecas, arquivos e acervo histórico. No campo do ensino, o museu oferece cursos de extensão, especialização e pós-graduação em diversas áreas do conhecimento, além de realizar exposições e atividades educacionais voltadas ao público em geral. Além do Paço de São Cristóvão, as atividades do museu são desenvolvidas nos espaços do Horto Botânico, também na Quinta da Boa Vista, e no campus avançado Estação Biológica de Santa Lúcia, na cidade de Santa Teresa, no Espírito Santo.
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Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência Victor Mostajo e Observatório Bioastronômico Cosmos
A Missão do Museu é proporcionar aos visitantes o conhecimento e o desenvolvimento do espírito científico através dos temas: Cosmologia, Evolução da Vida, Paleontologia, Arqueologia, Astronomia e a Vida Extraterrestre/Ufologia; bem como preservar e expor o acervo relacionado com a temática extraterrestre no âmbito nacional e internacional. Em 16 de setembro de 2019 o Observatório Bioastronômico Cosmos, primeiro Observatório Astronômico Educacional e Turístico do interior do RS, foi inaugurado oficialmente pelo Astronauta Braileiro Marcos Pontes e pelo Presidente da Agência Espacial Brasileira Carlos Moura .